quarta-feira, 22 de junho de 2016

Resenha: O Labirinto do Fauno

   
 

      O Labirinto do Fauno foi lançado em 2006, sendo uma produção mexicana e espanhola, dirigida por Guillermo del Toro - já foi diretor de diversos filmes como Hellboy e O Hobbit.
     O enredo é em torno de Ophelia que seria a filha fugitiva do rei de um submundo mágico e fabuloso, fato que ela acaba descobrindo ao entrar numa caverna e encontra um fauno. Este lhe conta sobre sua história e lhe dá três missões para realizar até a lua cheia. Desta forma, Ophelia recebe um pergaminho - vazio, aparentemente - e o deixa guiar-lhe.
     No entanto, engana-se quem pensa que o filme se resume apenas em uma história de ficção-fantasia, pois há uma história de guerra que anda junto com a magia. Por ser 1944, a Guerra Civil acabou, mas Vidal, um soldado sádico e preconceituoso - e padrasto de Ophelia - que persegue os rebeldes restantes, pois, segundo ele, quer que seu filho viva em um "país limpo".
    
      Confesso que, na primeira vez que havia assistido o filme, havia me decepcionado com o final, pois esperava que outra coisa tivesse acontecido - não irei lhes contar, pois não quero lhes dar spoiler. Todavia, ao assistir novamente, percebi que o filme teve realmente uma alta produção - fato que se comprova pelo próprio fauno. Há cenas um pouco fortes, por se tratar de um filme que fala da guerra, então se preparem para algumas dilacerações, mas o contexto de Ophelia conseguir ou não voltar para o seu reino vai prender-lhe ainda mais.

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